Com a maior globalização, expectativas de melhoras na economia americana e enfraquecimento do crescimento no Brasil, a diversificação do portfólio dos clientes em ativos no exterior se faz cada vez mais necessária.
Um grande desafio dos planejadores financeiros no Brasil é conseguir expor o patrimônio do pequeno investidor à ativos no exterior. A legislação restringe aos investidores superqualificados, aqueles que possuem mais de 1 milhão investido, a aplicação em fundos com 100% de exposição ao exterior e também à compra de BDR’s, que são as ações de empresas lá de fora negociadas na Bolsa do Brasil.
Desta forma, para os pequenos investidores, a possibilidade é por meio de fundos multimercado que podem comprar até 20% de seu patrimônio em ativos no exterior. E, recentemente, alguns fundos de capital protegido também tem oferecido esta possibilidade, como o da reportagem do Valor de hoje em que dei a minha contribuição. A questão em relação à estes fundos de capital protegido é se o pequeno investidor realmente está entendendo o produto corretamente e o risco ao qual ele está se expondo.
Segue a reportagem do Valor na íntegra: