O aumento da oferta de crédito, os altos juros para empréstimos e a inflação foram citados em matéria do Valor Econômico como fatores que tem dificultado o pagamento das dívidas por parte dos consumidores.
Leticia Camargo foi entrevistada e explicitou a importância de que haja limites para o endividamento das famílias. O ideal seria que cada indivíduo não comprometesse mais do que 30% de sua renda mensal em parcelas de financiamentos.
Leticia citou que há dois tipos de endividados, o eventual, que ficou inadimplente por uma questão pontual e o crônico, que regularmente gasta mais do que suas possibilidades. Ela reforça ainda que a educação financeira é o primeiro passo para evitar as dívidas.
É importante preparar um orçamento pessoal listando todas as receitas e despesas e então pensar nas estratégias para sanar as dívidas. A ideia é procurar fazer renegociações para diminuir juros, alargar prazos e reduzir o valor das parcelas.
É preciso analisar o Custo Efetivo Total (CET) das dívidas, que inclui os juros e os encargos das operações de crédito.
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