Quer ser sócio de uma grande companhia? Que tal investir em ações? O que acha de abrir a sua própria empresa e tornar-se um legítimo empreendedor?
Volta e meia estas questões aparecem em nossas vidas. Foi pensando nisso que escrevi este artigo. Aqui, você irá descobrir que pode seguir dois caminhos para tornar-se sócio de um negócio: empreender ou investir em ações…
Investir em ações
No artigo que publiquei agora em outubro na Revista Em Condomínios, expliquei que qualquer um pode se tornar sócio de uma grande companhia brasileira e até estrangeira (clique aqui para ler o artigo na íntegra). Nele, revelei que “o caminho mais fácil e prático é comprar ações de uma empresa listada na Bolsa de Valores”. E que “quando investimos em ações na Bolsa, estamos comprando um pedaço de uma empresa e teremos bons ganhos se a empresa auferir bons lucros.”
Se você está interessado em investir em ações, existem dois caminhos: você pode fazê-lo individualmente , comprando diretamente as ações, por meio de uma corretora que irá intermediar as suas transações, ou investindo coletivamente em um fundo de investimento em ações ou até em um fundo de previdência com até 49% em ações (também é possível investir em ações por meio de Clubes de Investimento, mas nesse caso, pode não haver uma gestão profissional).
Ambas as opções são válidas, mas é preciso ressaltar que atuar no mercado de ações é algo bastante complexo, que exige experiência, tempo e conhecimento específico.
Se, como acontece com a maioria das pessoas, você não tiver este conjunto de fatores a seu favor, o melhor a fazer é optar pelas formas coletivas, onde você não precisará se preocupar em quais ações investir. Digo isso porque esses veículos possuem profissionais gabaritados e certificados para fazer a gestão dos recursos, cobrando uma taxa de administração por este serviço.
Empreender
No mesmo artigo (clique aqui para acessar), citei que “o empreendedorismo também é uma outra maneira de ser sócio de uma empresa. Você tem uma boa ideia e abre a sua empresa baseado nesta ideia ou então, passa a ser franqueado de uma marca que já esteja estabelecida no mercado.”
Estas são duas opções interessantes para quem deseja colocar a mão na massa e ter o seu próprio negócio, mas é muito importante reforçar que a dedicação de quem empreende continuará sendo um fator decisivo entre o sucesso e o fracasso da empresa.
Dificilmente um empreendedor terá todos os skills necessários para tocar um negócio sozinho, e neste caso, é recomendável que ele se cerque de profissionais que complementem o seu conhecimento. Este é outro fator importante que pode multiplicar as chances de sucesso e que, portanto, eu não poderia deixar de citar.
No caso das franquias, os riscos são menores porque o franqueador repassa seus conhecimentos para o franqueado, que não começa um negócio realmente do zero, e sim, com toda a expertise da empresa franqueadora. Ele poderá contar ainda com várias orientações e treinamentos, além de um produto ou serviço previamente testado e aprovado pelo público final.
Empreender e investir em ações: dois caminhos para tornar-se sócio de um negócio
Para finalizarmos, gostaria de ressaltar que, tanto investir em ações quanto empreender, são atividades que possuem risco e que, portanto, podem implicar em grandes variações de patrimônio, tanto para o bem, quanto para o mal. Ou seja, esta pode ser uma ótima forma de ganhar dinheiro, mas a possibilidade de perda também não pode ser descartada.
De um modo ou de outro, o melhor que você pode fazer pelo seu patrimônio é procurar montar uma carteira de investimentos diversificada e poder contar com a ajuda de um planejador financeiro para lhe auxiliar em suas questões financeiras. E então… O que acha de investir em ações? Que tal empreender? Busque um auxílio profissional e faça boas escolhas!