No início do mês de março, colaborei com o Jornal Valor em um artigo que tratava de finanças para as mulheres…
“Como encontrar roupas boas e baratas, dicas para não estourar o cartão de crédito, para planejar o casamento, para pensar no futuro dos filhos. Se você é mulher, já deve ter reparado na quantidade de mensagens específicas dirigidas a você quando o assunto em questão é o planejamento financeiro. Os homens, por sua vez, não costumam contar com abordagens segmentadas quando tratam de seus investimentos. Mas será que é preciso ter tratamentos distintos quando se discute o tema com os públicos feminino e masculino? Afinal, essa diferenciação ainda faz sentido, em pleno século XXI?”
Das poucas informações que temos a respeito, as mulheres aparecem com menores participações em relação aos homens, tento na bolsa (entre 21% e 25%) quanto no Tesouro Direto (21%).
Na entrevista, mencionei que percebo que o homem costuma ter mais autoconfiança, principalmente no mercado de ações, enquanto a mulher tende a delegar a função para gestores especializados, por meio de fundos ou clubes de investimento.
Quando iniciei o meu trabalho como Planejadora Financeira, imaginei que a maioria das minhas clientes seriam mulheres desamparadas, separadas ou viúvas, que não saberiam como cuidar de suas finanças sozinhas. Mas na verdade, aquelas que me procuram são as independentes, com algum conhecimento no mercado financeiro e que sabem da importância que o Planejamento Financeiro terá na vida delas.
Minha intenção inicial era a de trabalhar com as finanças para as mulheres…. mas hoje percebo que minha base de clientes é equilibrada.
Porém, quando são os casais que me procuram para fazer seu Planejamento Financeiro, percebo que as decisões de investimento, na maioria das vezes, ainda estão nas mãos dos maridos.
Veja aqui o Artigo Completo no Site do Valor: