A Folha de São Paulo publicou no dia 15 de julho uma matéria sobre o tamanho do spread bancário nas operações de empréstimo. Mostrou que o rotativo do cartão de crédito chega a ter uma taxa de juros 22,8 vezes maior do que a SELIC, a taxa básica da economia.
Fui convidada a colaborar com a matéria e frisei que é fundamental escolher a melhor modalidade para cada situação e evitar ficar pagando as altas taxas de juros do cartão de crédito e do cheque especial.
Para pegar dinheiro emprestado no cheque especial, por exemplo, somente faz sentido se for por alguma emergência e/ou por alguns dias. Caso perceba que vai ficar mais tempo devendo, o melhor é contratar um empréstimo pessoal, que tem taxas de juros bem mais em conta.
Segue a matéria na íntegra:
Para mais informações sobre empréstimos:
- Video Jornal Nacional – Brasileiros batem record de uso do cheque especial
- Vídeo Jornal Nacional – Inadimplência no pagamento de dívidas renegociadas é o maior desde 2011
- Matéria Valor Econômico – Hora de financiar?